quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Jornal do Almoço Florianópolis

A matéria é sobre Florianópolis, mas não difere muito de Blumenau, e lá como aqui há esforços isolados e um monte de promessas a serem feitas mas nem sempre cumpridas o executadas.


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domingo, 27 de novembro de 2011

Vamos Siuní?

É a primeira vez que vou neste evento, fui desta vez como representante da ABCiclovias junto com outros membros  da diretorias e colaboradores.

Aproveitei para tirar algumas fotos de bicicletas que lá estavam.








A Bicicleta e a Economia.

Já comentei sobre o beneficio da bicicleta sobre a economia, que ciclista anda mais devagar que carro, assim nota mais as coisas ao seu redor. Que o dinheiro que ele economiza com o carro acaba gastando em outras coisas diversificando a economia e assim a tornando mais saudável.

Alem disto a Bicicleta diminui o investimento em manutenção de estradas, menos carros menos desgaste, diminui  o gasto da saúde por tornarem a população mais saudável e diminuir a emissão de gases poluentes emitidos pelos veículos automotores.

Abaixo 2 matérias sobre isto,  uma é uma tradução feita pela Ong Transporte Ativo do Rio de Janeiro e a outra  uma reportagem do canal SportTV:

Transporte Ativo:

Bicicletas e os impactos econômicos locais



Originalmente publicado por Joe Peach em thisbigcity.net

Em tempos de crise econômica global governos em todo o mundo estão tentando todos os tipos de truques para manter as coisas funcionando, com diveros níveis de sucesso (ou diferentes níveis de insucesso, dependendo de seu grau de otimismo). Mas infraestrutura para bicicletas poderiam beneficiar as cidades, fornecendo uma maneira relativamente barata de melhorar a economia urbana?

O transporte é vital para manter a economia em movimento. Quando o governo de coalizão do Reino Unido chegou ao poder em 2010, havia uma preocupação sobre a possibilidade do projeto London Crossrail - uma rede de trilhos subterrânea para ligar a periferia de Londres e o centro da cidade - continuaria a ser desenvolvido. Agora ele está sendo anunciado como uma oportunidade para o crescimento econômico. Se a redes de trens pode impulsionar a economia de uma cidade, poderia uma rede para bicicletas impulsionar a economia das comunidades por onde elas passam?

Certamente custa muito menos implementá-las. Ciclovias têm sido elogiadas por oferecer "vias expressas pelo preço de calçadas" às pessoas e, mesmo que os custos relativamente acessíveis das redes para bicicletas sejam vantajosos para incentivar sua construção e manutenção, há outros benefícios de longo prazo para a economia.

A forma como um sistema de transportes urbanos opera tem um impacto sobre a forma como as pessoas circulam em suas cidades. Devido ao esforço físico no uso da bicicleta, viagens curtas são mais comuns​​, e trazem benefícios econômicos locais:

Quando as pessoas caminham ou andam de bicicleta, elas estão mais propensas a fazerem compras em lojas que ficam perto de onde vivem, ao invés de dirigirem por toda a cidade - Richard Campbell e Margaret Wittgens.

Um estudo australiano tenta quantificar esse pensamento. Baseado em dados de mais de 1.000 entrevistados, Alison Lee constatou que, apesar de ciclistas gastarem menos, em média, melhorias nas redes para bicicletas ainda trazem benefícios ao varejo. Lee sugere que, substituindo uma vaga de estacionamento para carros por seis estacionamentos de bicicletas, o gasto que um ciclista faz, e que na média é menor, poderia ser multiplicado, oferecendo oportunidades de receita melhor para as empresas nas proximidades. É claro, esta simples equação matemática, enquanto teoricamente verdadeira, pressupõe demanda suficiente para manter o estacionamento de bicicletas devidamente cheio.

Apesar disso, as descobertas de Lee são notavelmente semelhantes a um estudo da cidade holandesa de Utrecht, que concluiu que, embora consumidores ciclistas gastem menos por transação, eles fazem mais visitas e, como um grupo, gastam mais. Este não é o único exemplo. Um estudo alemão encontrou resultados semelhantes, chamando os ciclistas de "melhores consumidores” porque eles fizeram onze viagens por mês em comparação a sete para os motoristas. E os suíços estão nisso também: uma investigação sobre rentabilidade do espaço de estacionamento descobriu que cada metro quadrado de estacionamento de bicicletas gera 7500 euros em comparação com 6625 euros gerados pelos automóveis. Isto parece confirmar a lógica básica - sem espaço suficiente para cargas, os ciclistas estão propensos a gastar menos e comprar mais vezes.

Pesquisa sobre os benefícios econômicos locais que não sejam sobre varejo também sugeriu benefícios. Em um estudo de 2011 Heidi Garret-Peltier observou 58 projetos de redes para bicicletas em 11 estados dos EUA, levando em conta infraestruturas “na rua”, tais como ciclovias e ruas compartilhada; quanto “fora das ruas”, tais como trilhas adjacentes às estradas ou vias ferroviárias convertidas; e equipamentos para bicicletas, tais como sinalização, sinais, e estacionamentos. Garret-Peltier descobriu que os projetos de construção de infraestrutura para bicicletas criam uma média de 11,4 empregos para cada US$ 1 milhão investido comparados aos 7,8 empregos para a construção de estradas (confirmando seu estudo anterior, específico para Baltimore, que indica que os projetos para construção de redes para bicicletas geram entre 11,7 e 14,4 empregos por milhão de dólares).

Garret-Peltier concluiu sua pesquisa afirmando que "quando confrontado com uma decisão de se incluir ou não os pedestres e/ou instalações de bicicleta em projetos de infraestrutura de transporte, os técnicos de planejamento devem fazê-lo, não só por causa da segurança, ganho ambiental e benefícios para a saEscreverúde mas também porque esses projetos podem criar empregos locais. "

Evidentemente, a cultura, infraestrutura e forma urbana de cada cidade são diferentes. Como resultado, o efeito econômico de desenvolvimento de redes para bicicletas sem dúvida diferem de uma cidade para outra. Mas com numerosos estudos de diferentes cidades em todo o mundo repetidas vezes sugerindo benefícios econômicos positivos em escala local, as redes urbanas para bicicletas poderiam fornecer às nossas cidades um impulso econômico muito necessário e sustentável.


sábado, 26 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

RBS mobilidade

Hoje saiu  em um caderno especial a pesquisa feita em 10 cidades de Santa Catarina  sobre mobilidade pelo Grupo RBS.

Podemos ter diversos entendimentos lendo este caderno, mas uma coisa chama a atenção o número de pessoas que utilizariam bicicletas se houvesse  estrutura minima de segurança. Claro que nem todos utilizariam a bicicleta para o trabalho, mas muitos provavelmente usariam para deslocamentos curtos com ir a padaria, visitar amigos e   outros.

Esta pesquisa mostrou que a população tem consciência e vontade de usar a bicicleta como meio de transporte, mas o que impede é a falta de vontade do poder público em realmente fazer um sistema de mobilidade eficiente.


 

domingo, 13 de novembro de 2011

Lenço de Papel

O que lenço de papel tem haver com Bicicleta, normalmente nada, apesar que eu sempre levo um pacote quando vou fazer uma viagem mais longa, junto ao meu Kit de primeiros socorros.

Mas tirando eu, acho que mais ninguém leva isto. Mas o que me chamou a  atenção sobre o tema é o comercial abaixo.  Achei simplesmente fantástico:

sábado, 12 de novembro de 2011

Congestionamento Coluvionamento mostro em Jacarta X Eficiência.

Esta semana a mídia mostrou fotos de um congestionamento mostro em Jacarta Capital da Indonésia. Matéria no seguinte link: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/11/fotos-mostram-congestionamento-impressionante-na-indonesia.html

Mas se notarmos bem a foto, veremos 2 pessoas se locomovendo sem problema nenhum, até mais rápido que carrões de centenas de dólares:


Qual o transporte mais eficiente e econômico? Será que o conforto do ar condicionado do carro compensa o tempo  perdido e o stress?

Tem Horários em Blumenau que o transito é quase parecido, quando se fala em carro . Transito parado e pedestres e ciclistas se locomovendo mais rápido.

E se continuarem a investirem em motos é isto ai que  vai ocorrer. Como já foi comentado, moto polui muito mais que um carro, agora que estão investindo em tecnologia  para  fazerem motos menos poluidoras, dentro dos parâmetros dos automóveis.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Ponte do Tamarindo:

Bom  o blog esta um pouco parado, nestes últimos meses, um pouco por falta de tempo, e pela expansão de interesses pessoais. Mas tentarei postar com mais frequência. 

As fotos abaixo são da Ponte do Tamarindo que a meses está com a mureta destruída com a ferragem a mostra e viradas para o lado do pedestre.



E nem podem falar que não sabiam, pois a placa que aparece em uma foto de cabaça para baixo foi consertada esta semana.