domingo, 26 de junho de 2011

Bicicletas pela Net...

Algumas imagens de bicicletas colhidas pela internet..











Como catei na internet e com certeza elas não são originárias dos sites que copiei elas não tem referencias.

Mas algumas imagens devem ter vindo destes sites:
www.mdig.com.be
www.fottus.com
www.ueba.com.br

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Coletivo Versus Individual. (Corredores de ônibus)

Acredito que a nova lei, esta tramitando como projeto na câmara de vereadores, e que pretende permitir o uso dos corredores de ônibus por carros nos fins de semana e táxis seja aprovada, pois vivemos, infelizmente, em um país do jeitinho. Alguém deu um jeitinho em uma cidade e todas as outras têm que seguir e privilegiar poucos.

A permissão de uso de corredores por carros fora do horário de pico não tem lógica, pois se não tem movimento para que os carros necessitariam de mais uma pista? Isto só criaria um problema, pois hora pode hora não pode, criando uma confusão na cabeça dos condutores. Domingos e sábados foras dos horários de pico só há um lugar que tem engarrafamento, na entrada de um determinado Shopping, com a liberação dos corredores no fins de semana seria afetada diretamente o sistema de transporte coletivo naquele lugar. Fazendo com que o ônibus fique preso no corredor atrás de uma fila de carros.

Quanto ao táxi; começa abrindo uma exceção para este, pois detêm uma permissão pública, depois para os escolares que também detêm uma permissão pública, e assim na hora do pico quando deveria ter o ônibus caminho livre no corredor, terá 5 ou 6 veículos atrapalhando sua aproximação do ponto de ônibus.

Os pontos de ônibus são próximos aos sinaleiros, um exemplo é entre a Ângelo Dias e a Floriano Peixoto, assim se tiver 2 ou 3 táxis em fila esperando o sinal verde, este impediriam a chegada do ônibus no ponto de pré-embarque. O ônibus que poderia aproveitar o sinal vermelho para embarcar e desembarcar passageiros vai ter que perder tempo enquanto este estiver verde.

Querem prejudicar o sistema de ônibus COLETIVO público em nome de detentores de permissão pública para transporte INDIVIDUAL de passageiros. O nome fala tudo COLETIVO X INDIVIDUAL. E como sempre a tendência é que o individual seja beneficiado, pois muitos políticos veem no individual uma forma de ganhar voto.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Cidade das bicicletas, Cidade para as pessoas.

Recebi de um amigo a dica deste vídeo.

Um pequeno documentário, falando de Copenhagen e da escolha que esta fez no passado, produzido pelo Blog: http://cidadesparapessoas.com.br/.


domingo, 19 de junho de 2011

Cicloturismo Convocação Eleitoral.

Bom até a justiça eleitoral se rendeu ao cicloturismo e se há motivos que leva a pessoa aos lugares mais afastados do mundo um deles é o cicloturismo e suas diversas variantes:


Obs: Não considero o cicloturismo em sua plenitude um esporte, pois não há competição na maior parte das vezes. Para mim cicloturismo é um turismo que requer exercício físico. Uma forma muito mais complexa da pessoa se conhecer e conhecer lugares e pessoas.

Esta semana o cicloturismo esta me cercando, já esta dando aquela vontade de pegar a bike e sair para conhecer novos lugares e pessoas...

Passeio Faculdades SENAC (Fotos)

A seguir algumas fotos do Passeio Ciclístico da Faculdade SENAC, realizado neste domingo 19/06/2011. No final link para mais fotos.













Para Mais Fotos: https://picasaweb.google.com/115150758181723884147/PasseioSENAC19062011?feat=twitter

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O Shopping e a cobrança de estacionamento.

Um Shopping que cobra R$ 4,00 para as pessoas usarem seu Bicicletário:

(16/06/2011)

(16/06/2011)

(16/06/2011)

(16/06/2011)

(08/05/2011) Infelizmente  o piso tátil nesta ficou prejudicado, mesmo que ele leve de lugar nenhum a lugar algum.

Mas se o Shopping não apoia o Ciclismo, sempre tem o sistema Europeu... 

 Amsterdam

terça-feira, 14 de junho de 2011

Passeio Faculdades SENAC


Dia 19/06 as 9h30 na Av. Brasil. Ponta Aguda.

Luto

Mas uma vez o trânsito selvagem, voltado para uma política automobilística, fez um ciclista sua vitima.

A única diferença entre estes e centenas de ciclistas atropelados, vitimas de uma política de mobilidade absurda, é a posição social, presidente do conselho administrativo de uma grande empresa.

Os maiores culpados do que esta ocorrendo em nossas vias são os administradores públicos, que não investem em educação no trânsito, que não investem em punições exemplares e que não investem em políticas de mobilidade.

Vemos políticas de mobilidade sendo arrotadas por politiqueiros de plantão. Que na hora de executar obras,  de realizarem campanhas educativas e punitivas, voltam a velha política de garantir o fluxo de carros e o privilégio deste sobre os demais.

Vemos em Blumenau um exemplo disto, sinaleiros para pedestres de 5 e 9 segundos, calçadas compartilhadas onde o fluxo de pedestres é enorme, obras mal executadas, vias reubanizadas sem sistema cicloviário e calçadas.

Minhas condolências a família e aos amigos de Antônio Bertolucci, como a de todos os ciclistas e pedestres vitimas de uma política de trânsito e transporte voltado ao individualismo automotor e não a coletividade.

sábado, 11 de junho de 2011

Qualquer semelhança.

Com obras realizadas em Blumenau seria espantoso...

Quando passo por uma obra nesta cidade sempre me pergunto; Por que não fazem forças de trabalho especificas e que completem o serviço da anterior? Assim minimizando o tempo de serviço e de entrega da obra. Diminuindo o máximo possível o impacto  negativo sobre a população.

Um exemplo é a pintura dos corredores de ônibus que entre seu termino e sua entrega final demoram 3 ou 4 semanas. Por que temos que trafegar durante 1 ou 2 semanas por uma via sem sinalização horizontal? Isto por que nem estou levantando a questão de acessos cicláveis, pois ai devemos somar meses. Rua 7 de Setembro e Av. Martin Luther 

Outro exemplo é o Viaduto do final da Via Expressa. Por que, enquanto um grupo de funcionários fazem o viaduto, outro grupo não esta fazendo as alças de acesso?  Vão fazer todo o Viaduto primeiro para depois as Alças?

O vídeo abaixo mostra bem como deveria ser uma obra em uma zona urbana e principalmente respeitando o nosso Plano Diretor que fala em preferência ao Pedestre e ao Ciclista.

Primeira coisa é a ciclovia, depois os acessos aos serviços subterrâneos são colocados no nível da estrada durante a execução da obra e é entregue com toda a sinalização.

Quer dizer foi fechada só uma vez para fazer todo o serviço o mais rápido possível.



Nem comparação com serviços de uma empresa de saneamento de nossa cidade. Que abre um buraco e deixa o serviço de manutenção para meses depois. Ou como muitas obras entregues pela metade.

Obs: Notar o cuidado durante as obras, com o respeito as medidas da ciclovia, há sempre um funcionário com uma especie de régua.

Obs 2. Segundo o blog http://hembrow.blogspot.com/ esta obra foi feita em 2 semanas sendo 2 semanas para a raspagem do asfalto antigo, que já colocaria inveja em muitas estradas blumenauenses, e um final de semana para a colocação do novo. A rua foi aberta da Segunda feira já pronta. Abaixo um segundo Vídeo mostrando esta rua antes e depois:


Obs 3: Esta obra foi na cidade de s-Hertogenbosch, na Holanda.  Eu já havia postado sobre esta cidade, em um vídeo que fala sobre a escolha da cidade na década de 1970 sobre o como seria seu futuro em relação ao trânsito da cidade.

Obs 4: Esta mesma rua apresentada em 5 ou 10 anos deve passar por mais uma modificação. Aumento da área ciclável, diminuição ainda maior do espaço do carro e criação de uma zona de baixa velocidade, cerca de 30Km/h. 

Foi onde deu para chegar de Bicicleta.

Um curta de 2005 promovido pelo Grupo RBS.


Eu sinceramente achei a história fraquinha em seu começo, mas no desenrolar da história fica interessante.

Outro ponto a ser considerado são os tipos de bicicletas utilizados, replica de  uma Penny-Farthing (Antiga com rodas grandes) e uma Inclinada.  

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Mais ciclistas, mais turismo, mais dinheiro

Hoje no Site Nosso Mundo sustentável saiu um resumo da matéria "The grand tour: How bike tourism helps local economies" do site Grist.

Este assunto é uma coisa que estou me envolvendo, já que acredito que a nossa cidade tem um potencial enorme para o cicloturismo urbano, temos um centro condensado, com poucos quilometros entre uma ponta e outra, em uma área plana. O que falta a Blumenau é um verdadeiro projeto de valorização do ciclismo como forma de locomoção urbano e turístico.

O que for feito em beneficio ao cicloturismo será usado pela população e o que for feito em beneficio a população será usado em beneficio ao cicloturista e ao turista que quiser usar a bicicleta como forma de conhecer a cidade.

O resumo:
Mais ciclistas, mais turismo, mais dinheiro(link)

Bicicletas beneficiam economias locais

Cidades que protegem ciclistas, trilhas off-road, estradas em cenários bucólicos onde ciclistas pode pedalar com segurança não são apenas boas para pessoas que vivem nestes locais. Bicicletas atraem turismo, e turistas significam dinheiro para economias locais. O turismo é um dos setores mais importantes da economia, contribuindo com milhões de empregos e receitas de centenas de bilhões de dólares. Apenas no estado americano de Wisconsin, por exemplo, o turismo de bicicleta contribui com U$ 1,5 bilhão por ano na economia. 

O transporte por bicicleta pode não ser dominante nos EUA, mas pedalar recreacionalmente é. Mais pessoas compram mais bicicletas que carros todos os anos. Um dos exemplos de sucesso é um passeio anual de bicicleta realizado durante uma semana por ano no estado de Iowa. O passeio já tem 39 anos, e seus participantes vão deixando dinheiro pelo caminho, com hospedagem, alimentação e souvenirs. Há outro benefício - o de chamar atenção para os encantos do estado. 

Mas há muitas iniciativas individuais. Pegue sua bicicleta, uma mochila, uma barraca e saia por aí encontrando pessoas e apreciando a vista. Não custa quase nada. É um jeito de expandir seus horizontes e injetar dinheiro em pequenas empresas locais - em vez de deixar dinheiro nos postos de gasolina e hotéis de beira de estrada. 

Os benefícios do turismo com bicicleta não são apenas para comunidades rurais. Em Portland, que tem uma extensa rede de faixas para ciclistas, descobriu-se que 78% de seus visitantes disseram que a reputação de protetora de ciclistas foi parte importante da decisão de visitar a cidade. Conhecer uma cidade de bicicleta pode ser uma experiência completamente diferente. O turismo de bicicleta, quando encarado como política, quebra a dicotomia entre recreação e transporte. A criação de infraestrutura e novas regras criam ambientes mais saudáveis não só para visitar, mas também para se viver, comenta o Grist.

domingo, 5 de junho de 2011

Pedaladas Urbanas Pomerode. (Fotos)

A primeira vez que participo de um passeio ciclístico em outra cidade.

Uma coisa a ser vista é que a prefeitura mantém um sistema de aluguel de bicicleta. São bicicletas comuns alugadas no  pórtico na entrada da cidade onde tem um posto de atendimento ao turista.




O passeio teve uma parte sobre estrada de chão, que proporcionou boas imagens. 

Outra coisa a ser salientada é o grande número de bicicletas Monark e Caloi, modelos da décadas de 1980 e 1990.





sábado, 4 de junho de 2011

Passeio Altona (fotos)



Um dos pontos deste passeio foi esta bicicleta alta  (Uma Tall-Bike). O que vemos normalmente é dois quadros sobreposto e soldados. No caso desta especifica ela foi fabricada assim.

A Tall-bike e seu proprietário.




Bicicletas antigas também estiveram presentes como esta marca Sport.

Bicicletário de madeira, o interessante é que apesar de ser apoiado pela roda, havia 2 pontos de contatos, já que a roda apoiava embaixo e na parte superior.
No bicletário também havia um funcionário de guarda, que colocava um número nas bicicleta e entregava uma senha correspondente ao dono.

Para mais fotos álbum da ABCiclovias: http://www.abciclovias.com.br/content/view/174/63/