quinta-feira, 31 de março de 2011

The Baseballs

Uma banda da atualidade que eu gosto, é a alemã The baseballs, eles cantão sucessos atuais, seriam apenas cantores comuns copiando as musicas de outros cantores se não fosse por um detalhe, eles modificam  as musicas em Rock estilo anos 60.

Em um clip deles Hello, regravação de uma musica de Martin Solveig & Dragonette, eles fazendo o papel de entregadores de jornais sobre bicicletas nos anos 60 dos EUA.

Segue Clipe:


Para ver mais clips da banda segue o link do canal deles no Youtube: http://www.youtube.com/user/TheBaseballs

terça-feira, 29 de março de 2011

Shakira Loca.

Um Clip de música que eu gosto, é este da Shakira, Loca.

No decorrer do vídeo dá para ver um grande número de transportes de tração humana, bicicletas, skates e patins. Patins que a cantora usa em boa parte do clip.

Mesmo na parte onde ela anda de moto (veiculo que eu tenho uma  certa aversão), aparece na cidade pessoas andando de bicicletas. A cidade em que foi gravado o Clip é Barcelona na Espanha.

Este clip  parece que causou controvérsias no país latino, pois a cantora andou de moto sem capacete e dançou em uma fonte pública sem as permissões dos órgãos públicos para estas ações.


domingo, 27 de março de 2011

Bicicletas com Flutuadores no Rio Itajaí.

Eu já havia falado da Bicicleta com flutuadores que tem aqui em Blumenau: http://bicicletasdovale.blogspot.com/2011/02/uss-bike.html

Mas hoje ela fez um tour pelo Rio Itajaí Açu e pelo Riberão Garcia, segue seqüência de fotos:






Ciclista Aquático Alcione e o fotografo seu filho João.

Praça Getúlio Vargas

Desta vez tenho que dar os meus parabéns a prefeitura.

A praça Getúlio Vargas  próximo ao Terminal Garcia, ficou bonita, e esta sendo usada pela população. Hoje passei por lá e ela estava sendo usada por crianças, no parquinho e na mini-quadra.

É um espaço relativamente seguro para as crianças brincarem e andarem de bicicleta.



Agora é esperar que eles façam a manutenção constante deste local.

Ciclofaixa Rua Amazonas (2)

Cada vez que vejo uma obra de um espaço ciclável em Blumenau, me convenço que nossos especialista em ciclovias e ciclofaixas devem ser um exemplo mundial . DE INCOMPETÊNCIA

Eu já decidir que não vou mais contar piadas de Português, vou substituir o povo da terrinha por "Especialista em Ciclovias de Blumenau".

Segue abaixo mais uma parte da grande obra (Piada) que estão fazendo na Rua Amazonas, a ciclofaixa leva o ciclista em direção a uma vaga de estacionamento privada e demarcada, onde há uma cerca de ferro e um meio fio.


Abaixo a mesma foto sem as pinturas:

sábado, 26 de março de 2011

Alameda com calçada compartilhada?

A Alameda Rio Branco esta recebendo em suas faixas de pedestres a pintura característica de ciclofaixa. Só que o único indicativo de que ali possa ser uma calçada compartilhada  são estas faixas. Não há na via toda uma placa que autoriza o compartilhamento.


domingo, 20 de março de 2011

Bicicletas Antigas na Nova Rússia.

Hoje fui dar um passeio de bicicleta com uns amigos na Nova Rússia,  e lá encontrei duas raridades, uma bicicleta Goricke e uma Erlan ambas em estado precário e necessitando de um restauro.

A Erlan necessita de mais cuidados apesar de ela estar em melhor estado, pois muitas de suas peças foram adaptadas. Já a Goricke que nas fotos não se encontra com todas as peças originais, tem estas guardadas. Faltando pelo que notei o brasão da marca.

Bicicleta Goricke

Bicicleta Erlan

Brasão da Erlan

Eu e a Goricke.

Estas duas marcas de bicicletas foram parte importante no deslocamentos da região nas décadas de 1950 e 1960.

A Erlan é uma marca Sueca, mas não tenho muita informação sobre esta no Brasil, sei  apenas que figura entre as diversas marcas aqui comercializadas.

Já a Goricke é uma marca alemã, mas que teve uma fabrica no Brasil, assim sem um estudo mais aprofundado é difícil saber se esta foi fabricada na Alemanha ou no Brasil, sobre restrito controle de qualidade alemão.

Poooo Sr. Vilson.

Só hoje descobri que o Sr. Vilson, um cara que foi meu  chefe nos Escoteiros, tem um Blog sobre ciclismo.

Segue ai o endereço: http://vilson-ciclista.blogspot.com/

Já esta na Lista de Boa Vizinhança ----->

sábado, 19 de março de 2011

Blumenau Março 2011

Enquanto alguns veneráveis cidadãos sofrem para manter a economia do País com saúde. E  ainda a muito custo lutam pela  integridade da "Geni Contemporânea"(A Geni do comentário de Cezar Zillig):


Alguns "moderninhos" escolhem outro meio de transporte. Um que pode ameaçar a economia nacional:










Obs: Sr. Cezar Zillig, a economia que faço pedalando e não gastando com o Carro, é investida em outras coisas, bens de consumo diversos, viagens, teatro, cinema, alimentação entre muitos outros, inclusive a câmera que tirou estas fotos. Não é por que não uso mais tanto o carro, que eu ou qualquer outro prejudicamos a economia nacional. Quem escolhe a bicicleta como meio de transporte, escolhe também outras formas de gastar os seus rendimentos.

5 pontos para um trânsito seguro.

Hoje no Santa saiu uma reportagem sobre  a Rodovia Jorge Lacerda (SC470) e seus 4 meses sem acidentes fatais.  A reportagem começa falando do transito pesado que envolve também Caminhões, Pedestres e Ciclistas.

Mas desta vez não foi o corpo central da matéria que me chamou a atenção e sim os 5 pontos  destacado pelo Comandante do Posto da Policia Rodoviária de Santa Catarina em Gaspar.

Enquanto outros policiais da mesma Corporação (BPMRVSC) dão ênfase na fluidez do trânsito, transformando inclusive acostamento em pista, exemplo a SC401 em Florianópolis, este destaca  como um dos pontos a  Baixa velocidade.


Os 5 Pontos, grifei algumas parte que merecem um maior destaque:


1- Iluminação
A Jorge Lacerda tem a iluminação como aliada na prevenção de acidentes. Nas BRs 101 e 470, só há postes de luz nos trechos próximos a cidades ou quando há postos de combustíveis. – Circular por um local iluminado é sempre benéfico. Além disso, os veículos também devem estar sempre com os faróis ligados para ajudar na sinalização – orienta o comandante do posto da Polícia Militar Rodoviária de Gaspar, sargento Ismael da Silva Amaral.
2- Lombadas eletrônicas
Ao todo, são oito lombadas eletrônicas no trecho entre Blumenau e Itajaí. Os controladores de velocidade contribuem principalmente nas áreas urbanas de Ilhota e Gaspar. – O impacto de um acidente em que os veículos estão a 50 km/h é bem diferente dos que andam a 100 km/h – justifica o comandante Amaral. Um carro que circula a 50 km/h necessita de 20 metros para parar totalmente. A 100 km/h, é preciso 88 metros para frear totalmente – quatro vezes mais. O cálculo foi feito pelo perito criminal Tiago Luchetta, do Instituto Geral de Perícias, levando em consideração a média de um veículo popular e o tempo médio de reação do motorista.

3- Trânsito lento
Apesar de ser um dos motivos de reclamação dos motoristas que trafegam pela Jorge Lacerda, o trânsito lento é um dos aliados da rodovia para reduzir o número de mortes. Com a baixa velocidade, como entre os Kms 0 e 2 e nos perímetros urbanos de Gaspar e Ilhota, as chances de colisões são reduzidas.

4- Fiscalização intensa
A Polícia Militar Rodoviária (PMRv) aumentou, desde junho do ano passado, o número de fiscalizações na rodovia. Os 20 policiais da unidade atuam com um radar móvel durante três horas diárias, de segunda a domingo. A PMRv também usa um carro descaracterizado para observar os veículos que cometem infrações. Os que são flagrados recebem autuação. Por dia, na Jorge Lacerda, são emitidas, em média, 120 autuações.

5- Educação no trânsito
A Polícia Militar Rodoviária (PMRv) desenvolve um projeto de educação no trânsito com as empresas que ficam às margens da Rodovia Jorge Lacerda. Os policiais orientam os funcionários da região, que são motoristas e pedestres, sobre direção defensiva.

Fonte: Comandante da Polícia Rodoviária em Gaspar, sargento Ismael Amaral

sexta-feira, 18 de março de 2011

Ciclofaixa Rua Amazonas.

Esta sendo feita a pintura da ciclofaixa da Rua Amazonas entre a rua de acesso ao Hotel Viena e a Empresa Souza Cruz.

Não vou ainda dar uma opinião definitiva sobre esta ciclofaixa, pois ainda não esta pronta. Mas tudo indica que vai ser mais uma ciclofaixa com o "Selo de Qualidade dos Especialistas em Área Cicláveis de Blumenua".



Bueiro com "Selo de Qualidade".

Desnível e Bueiro com "Selo de Qualidade".

Geni.

Nesta semana o uso de bicicleta como meio de transporte, recebeu no Jornal de Santa Catarina opnião contraria e defensoras do carro.

O colunista Cezar Zillig comparou o carro a Geni, personagem sofredora do Teatro de Arena, peça "Opera do Malandro", retratada em musica por Chico Buarque "Geni e o Zeppelin" ver vídeo ao final.

As opiniões a favor do carro:

Colunista Cezar Zillig:


"Geni


Com a angústia decorrente do trânsito lento, espesso, engarrafado, com as controversas medidas tomadas para aliviar o caos das ruas – algumas bizarras, como as “ciclofaixas” pra cima de pedestres – corredores de ônibus etc., virou moda demonizar o automóvel. Agora é “in” criticar automóvel, insinuar que motoristas sejam todos animados por egoístas interesses burgueses etc. Falar mal de automóvel confere uma imagem de atualização, altruísmo, esclarecimento. O automóvel – e seus usuários – corporificam a Geni da vez em que todos querem atirar caca.



É óbvio que o excesso de veículos nas ruas é um problema. Qualquer um enxerga isto. Reconhecer consequências é fácil; mais difícil é identificar causas.

A situação é mais grave do que parece e as consequências mais extensas. A sociedade moderna viceja baseada no consumo: consumo de qualquer coisa, essencial ou supérflua, é necessário para que seus produtores tenham uma justificativa para continuarem sobrevivendo. A sociedade moderna e seu estilo de vida se encontra refém de um diabólico ciclo vicioso: estamos condenados a crescer e consumir. É uma das armadilhas ecológicas em que nos metemos.

Em meados da década de 50, o presidente Juscelino Kubitschek optou por desenvolver a indústria automobilística – e a construir rodovias – em detrimento do transporte ferroviário. Uma decisão discutível até hoje.

O progresso que o Brasil provincial experimentou desde então é inegável. O advento da indústria automotiva ensejou o desenvolvimento de todo o parque industrial nacional. O mercado também se expandiu. Hoje o mercado automobilístico representa 10% do PIB nacional. Especialistas avaliam que um quarto do valor agregado do setor industrial decorra da indústria automotiva. O Brasil é o sexto maior fabricante de veículos e o quinto maior consumidor de automóveis, ficando atrás apenas dos EUA, China, Japão e Alemanha.

O automóvel não é apenas um meio de transporte; é um dos meios de vida nacional. É recomentável, antes de vociferar contra os carrinhos engarrafados, considerar as milhares de pessoas – aqui em Blumenau mesmo – que têm seus empregos direta ou indiretamente relacionados à indústria automobilística. Pessoas que são meus, teus, nossos clientes, fregueses, fornecedores, prestadores de serviços etc. Portanto, devagar com o andor".
E do senhor Eduardo Schlup, Dentista além de defender o carro atacou os defensores da bicicleta como meio de transporte:

"CEZAR ZILLIG (1)

Muito sábias as palavras do colunista Cezar Zillig, no artigo Geni (Santa, 14 de março), sobre os constantes ataques ao uso do automóvel. Hoje em dia, os politicamente corretos fazem a apologia da bicicleta, se esquecendo que a maioria da população, principalmente os mais humildes, detestam este tipo de transporte. Quem defende a bicicleta é porque nunca precisou usá-la. Pobre quer é carro, que traz conforto e segurança. A maioria dos defensores da bicicleta o fazem para parecer modernos e ecologistas."
A resposta a estas duas pessoas veio aos montes, minha caixa de e-mail ficou cheia, nem consegui ler a metade ainda. E na sessão cartas do Jornal de Santa Catarinas muitos destes "modernos e ecologistas" responderam, não vou transcrever todas, pois são muitas e algumas bem grandes. Só o artigo publicado, no mesmo jornal, do Senhor Jonatha Jünge (http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,182,3243573,16709), mas não a versão com cortes do Jornal e sim a que recebi em e-mail, um daqueles muitos, que não li a metade ainda.

"Caro Cezar Zillig, (sobre a coluna de 14/03/2011)



Fiquei bastante surpreso com a comparação entre a personagem Geni e os automóveis, tinha tudo para ser a mais pura ironia. Numa cidade onde o pedestre é reprovado publicamente, na capa do jornal, como o mal educado do trânsito, me custa acreditar que o carro seja o injustiçado da história.

O desenvolvimento da indústria automobilistica no Brasil também nos colocou em outro 5o. lugar num ranking mundial: o de mortes no trânsito. Aproximadamente 35 mil pessoas morrem anualmente no trânsito brasileiro. Se adicionarmos o stress provocado pelo trânsito e o sedentarismo daqueles que não sabem sair de casa sem seu carro, não fica dificil imaginar que uma sociedade com menos carros e maior aproveitamento da energia humana seria no mínimo mais longeva (sem contar a qualidade de vida).

Quanto às vidas (ou melhor, empregos) que dependem da indústria automobilística, vale dizer que se a quantidade de incentivos e financiamentos que as montadoras recebem fosse aplicado em outras áreas, como por exemplo na indústria téxtil e agricultura familiar, nossa região e todo país poderiam ser beneficiados. Além disso, o montante da renda familiar dedicado à compra e manutenção de um veículo (em certos casos acima de 50%) poderia ser utilizado no consumo de outros bens e serviços, aquecendo assim outras áreas da economia -- desde que a cidade, e seus usuários, deêm condições para se caminhar, pedalar e utilizar o transporte público.

(Em 2007 a prefeitura de São Paulo retirou todos os outdoor da cidade, e os empresários do setor apontaram o aumento do desemprego como um justifica para manter suas atividades. Sub-empregados como coladores de cartazes continuam na informalidade, e agências de publicidade passaram a investir mais em mídias como jornais e rádio, e também em patrocínio à eventos culturais, artísticos e esportivos).

Londres aplica taxas pesadas para carros que circulam no centro e expande vertiginosamente sua malha cicloviária. Nova Iorque fechou a Times Square somente para pedestres, seguindo projeto de Jan Gehl, urbanista dinamarquês que na década de 1980 foi chamado de louco por proibir o tráfego de carros no centro de Copenhagen (machetes no jornal diziam "Não somos a Itália", por conta do clima do país nórdico pouco convidativo para sair na rua) - vale a pena conferir o efeito em escala mundial. Bogotá é o exemplo latino americano que dispensa comentários. Inverteram a ordem: "primeiro as pessoas, depois ruas, depois edifícios".

Utilizamos um motor com centenas de cavalo-força para mover uma massa de toneladas, que estatisticamente carrega pouco mais de uma pessoa... Não se trata de demonizar o carro, mas é preciso dar nome aos bois e saber identificar o problema: cultura do automóvel é o modismo que custa a passar.

"Podemos então falar de uma cultura' automotiva? Sim, pelo fato das relações derivadas do uso do automóvel impregnarem, de determinada maneira, o jeito de ser do homem modernizado: eles se reconhecem pelo carro que têm e nem imaginam como seriam suas vidas sem 'Ele'." 
(Tatiana Schor em “O Automóvel e o Desgaste Social” - Revista São Paulo em Perspectiva, vol.13-nº3, 1999)


Um abraço e espero pedalarmos juntos novamente!"



terça-feira, 15 de março de 2011

Japão

Antes de falar do Japão, tenho que fazer o meu relato de Novembro de 2008 e claro devemos guardar as devidas proporções e fatores diferenciais dos acontecimentos.

Quando ocorreu a catástrofe de 2008, com meus familiares e minha casa nada ocorreu, mas os acessos a qualquer serviço foram interrompidos, ficando totalmente isolado. Sem energia e água, por algum motivo o sistema telefônico continuou a funcionar durante todo o período.

Mas após a chuvas passarem as duas vias de acesso estavam interrompidas, só 2 semanas e meia depois um acesso precário e transitável de carro foi estabelecido.

Bom neste período a bicicleta se mostrou um veiculo totalmente adaptável ao cenário, pois não requeria combustível, coisa em falta nos primeiros dias, se preciso em áreas de difícil acesso podia ser carregado, pesa em média uns 15Kg e em área não atingidas mas isoladas para o uso do carro podia garantir a seu condutor uma velocidade média superior a 16Km/h.

Durante as 2 semanas e meias, conseguir me deslocar, ir ao mercado e ao trabalho, mesmo em um ambiente que limitava o uso do carro ou mesmo motos.  O tempo que eu demorava no deslocamento era um pouco superior ao que eu levo hoje. Pois tirando algumas pequenas partes do trajeto o restante era totalmente ciclável.

Agora vendo fotos do Japão, me vem a cabeça o nosso 2008, como disse anteriormente guardando as devidas proporções, mas em meio a destruição  japonesa, filas de carros indo a procura de combustível e da dificuldade de deslocamento de curtas e médias distancias, há alguns que optaram pela bicicleta como meio de transporte.

Assim selecionei algumas fotos  do uso da Bicicleta no  japão após o terremoto e a Tsunami:













Fotos  disponiveis em diversos sites da internet: Folha de São Paulo, Terra e G1 e de origens de diversas agencias internacionais, AP, AFP, Reuters e EFE. 

domingo, 13 de março de 2011

A ciclovia Sumiu a mais de 1 ano.

Em 4 de novembro de 2009 saiu uma reportagem sobre a ciclofaixa da Rua José Reuter,   "A Ciclovia Sumiu" (Link).

Semana passada fui passear por aquela região da cidade, e para minha surpresa depois de 1 ano e 4 meses, os tachões que deveriam ser colocados em uma semana,  como informado pela Secretaria de Obras, ainda não estavam lá. Pintaram a faixa, mas não colocaram  tachões.

E sem os tachões e com  os carros passando por cima da pintura, esta se apagou.

Rua sem tachões com a pintura desgastada.

Rua sem Tachões com a Pintura desgastada.

Além disto é de se assustar que aregião desta rua na parte mais movimentada não tem ciclofaixa ou ciclovia, nas proximidades do cruzamento com a Rua dos Caçadores e Terminal  Urbano da Velha, nesta localidade se concentram 2 creches, 1 Colégio estadual, 2 Igrejas, 1 supermercado, 1 Posto de Saúde, entre outros.

Exatamente em uma distancia de uns 300 metros que é a parte mais movimentadas da região não há um acesso ciclável e na sua extremidades há duas ciclofaixas (Mal cuidadas mas tem).

Parte mais movimentada da José Reuter, sem ciclovia.

Parte mais movimentada da José Reuter, sem ciclovia.

Obs: A Rua dos Caçadores também foi arrancado os tachões. Falando ontem com um amigo ciclista parece que estão fazendo a pintura no local. Tomara que não demore tanto tempo  para colocarem os tachões como na Rua José Reuter.

Área sem tachões na Caçadores

Próximo a Cooper, área de grande fluxo de ciclistas.

Crianças trafegando pela ciclofaixa com pintura apagada e sem tachões.

Tanto a Rua dos Caçadores como a José Reuter são bem movimentadas em fluxo e ciclista,  pois é uma região com apenas com pequenos desníveis, com mercados, indústrias, escolas, postos de saúde e outros  concentrados nesta região relativamente plana.

É uma irresponsabilidade da administração fazer uma manutenção da forma que estão fazendo,  deixando a área sem sinalização por longo período. Ainda mais uma região movimentada e com alto fluxo de crianças.

sábado, 12 de março de 2011

Novas ciclofaixas.

Na Rua 7 de setembro a ciclofaixa sobre a calçada (compartilhadas) continua a ser feita.

Mesmo sabendo que é um ganho para a comunidade de ciclista blumenauense, esta ciclofaixa não me agrada, por diversos motivos, sua largura, por ser feita em uma calçada com trechos de grande deslocamentos de pedestres e pela falta de sinalização.

A calçada como esta sendo feita e na largura que esta sendo feita, deveria ter algumas  mudanças:

-  ser unidirecional, tendo sinalização de ciclovia constante, pelo menos a cada 50 metros,

- o paver deveria ser de outro tipo, diferenciando do paver vermelhos que compõem os desenhos da parte  destinada ao pedestre,

- e principalmente nas áreas de grande movimento deveria ser ciclovia, segregando os pedestre dos ciclistas, aumentando a segurança de ambos.




A outra ciclofaixa compartilhada sendo feita  é a segunda parte da reurbanização da  Av. castelo Branco (Beira Rio), que tem uma largura boa para uma ciclofaixa bidirecional. A Beira Rio não tem tanto movimento e a calçada esta sendo alargada. Mas tem que ter algumas melhorias em relação a primeira parte da reurbanização:

- maior número de sinalização,

- o espaço destinado ao pedestre deve ser sem obstáculos, como postes, 

- os acessos a ciclovia e a calçada sem grandes desníveis. 



Outra coisa a calçada do lado direito da reurbanização não deve ser feita com o desleixo que foi feito o lado esquerdo. Calçada cheia de desníveis, é até ruim de andar.